Arleson Mota Sousa, coordenador da Ciranda Maravilha, destaca a herança cultural de seu grupo, nascido dentro da Escola de Samba Grande Família. “A Ciranda Maravilha nasceu dentro da Escola de Samba Grande Família, um dos fundadores da Ciranda é o nosso querido falecido Luizinho Andrade, então, o nosso preparativo começa em fevereiro, se o Carnaval for em fevereiro”, diz.
“Se o Carnaval for em março, começa em março e vai até abril, maio e junho, até o festival. Normalmente, os ensaios começam mesmo em março, mas reunião, definição de tema, já em novembro, dezembro, a gente já está definindo o tema. A Ciranda Maravilha não é só uma ciranda, é o folclore amazonense, o folclore de Manaus para manter acesa a chama do folclore”, defende Arleson.
Cada grupo traz consigo uma história rica em pesquisa, ensaios exaustivos e uma paixão inabalável pela cultura que se inicia meses antes da apresentação final. O público pode esperar apresentações deslumbrantes que celebram e se importam não apenas com a arte da dança, mas também com a rica herança cultural do folclore amazonense.
Arleson Mota Sousa, coordenador da Ciranda Maravilha, destaca a herança cultural de seu grupo, nascido dentro da Escola de Samba Grande Família. “A Ciranda Maravilha nasceu dentro da Escola de Samba Grande Família, um dos fundadores da Ciranda é o nosso querido falecido Luizinho Andrade, então, o nosso preparativo começa em fevereiro, se o Carnaval for em fevereiro”, diz.
“Se o Carnaval for em março, começa em março e vai até abril, maio e junho, até o festival. Normalmente, os ensaios começam mesmo em março, mas reunião, definição de tema, já em novembro, dezembro, a gente já está definindo o tema. A Ciranda Maravilha não é só uma ciranda, é o folclore amazonense, o folclore de Manaus para manter acesa a chama do folclore”, defende Arleson.
Cada grupo traz consigo uma história rica em pesquisa, ensaios exaustivos e uma paixão inabalável pela cultura que se inicia meses antes da apresentação final. O público pode esperar apresentações deslumbrantes que celebram e se importam não apenas com a arte da dança, mas também com a rica herança cultural do folclore amazonense.
Fonte: Agência Amazonas